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Mostrando postagens de maio, 2009

Aprendiz de quê?

Ontem foi o último episódio do "Aprendiz Universitário" do queridíssimo R. J. Eu não assisti a nenhum episódio, somente o de ontem, tava zapeando caí por lá e fiquei. Foi uma boa distração mas no final veio uma revolta. Explico: havia duas candidatas na final, com personalidades opostas, como se fosse o Yin e o Yang. Uma sabe trabalhar em equipe, é mais humana, envolve a todos, tem 25 anos, é mais centrada e a equipe estava satisfeita com o desempenho. A outra individualista, líder dela mesma, prepotente, impetuosa, 20 anos. Não acompanhei o programa todo, acho que não teria estômago para tanto, mas foi interessante ver como funciona a mente deste mundo corporativo. Adivinhe quem ganhou o milhão, mais R$ 10.000,00 por mês e um carro da fiat? Quem? É claro que foi a impetuosa de 20 anos. Alguma dúvida? Só ficou mais claro, por mais que as empresas falem de "Qualidade de vida", "trabalho em equipe", "cooperação" e mais blás blás blás... no final qu

Nós temos contato com o nosso semelhante?

Cada vez mais vivemos em um mundo onde as pessoas possuem menos contato com o seu semelhante. Exemplo: vivemos muito mais conectados com máquinas. Para saber se o colega vai almoçar, utilizamos o e-mail e o msn, por que não simplesmente perguntar? Ele está bem na sua frente. Vivemos plugados, conectados. Se não for assim, está por fora, e o contato humano? Existem esses sites de relacionamentos, eu nunca entrei e na verdade acho meio impessoal demais, não recrimino quem entra, só acho estranho você colocar seus dados e procurar aquele que mais te agrada, como se fôssemos objetos na prateleira esperando que alguém te encontre. Super prático, não perdemos tempo em encontrar pessoas ao vivo e perceber lá na frente que não dariam certo, só porque são diferentes demais. Aliás, não é aí que está a doçura da vida? Como viviam nossos antepassados sem o telefone? Será que os relacionamentos antigos duravam mais porque não existiam essas facilidades? Será que hoje nós somos mais felizes por term

Tem tudo aquele que se contenta com o que tem

Batendo em contrapartida com o texto anterior, sobre abrir mão das coisas, tem o outro lado. Aquele que se contenta com o que tem. É a velha história de não ter expectativas, de não exigir demais de você e dos outros, de se contentar com o que tem. Trabalhar a satisfação é algo muito difícil, pois nunca estamos satisfeitos. Por que isso acontece? Por que somos assim tão exigentes? Por que? Já repararam que quanto mais você ganha, mais você gasta. Faça o seguinte exercício: procure imaginar que ganha metade do que ganha hoje e veja se seria possível viver com isso. Quer saber a resposta? Você consegue. Uma vez vi no Globo Reporter uma mulher que criou os filhos com um salário mínimo, ela se virava com aquela quantia e fazia o dinheiro render! Precisamos aprender com ela! É um ciclo vicioso, quanto mais ganha, mais gasta, mais trabalha e mais se aproveita menos a vida, ou seja, faz sentido? Somos insanos e insatisfeitos. Se você conquista o sapato, a bolsa, último celular... após comprar

Você abre mão de que?

É difícil abrir a mão para as coisas, pois nós queremos tudo! Mas é fato de que precisamos abrir a mão de certas coisas para você ter aquilo que você mais quer. Pelo menos naquele momento. Exemplificando: Se você é solteiro(a), não abre mão de sua liberdade, mas abre mão de estar com aquele(a) que pode ser a tampa de sua panela e em vez de estar no bar com os amigos estará bem aquecedinho(a) ao lado do ser amado. Em contrapartida, não tem cobranças, o tempo é só seu, você faz dele o que quer e como quiser. Se você é comprometido(a), abre mão de sua liberdade, mas não abre de ter aquela companhia, trocar carícias sinceras, saber que é amado(a) e que ama. Em contrapartida, tem suas cobranças, convivências familiares, o tempo agora é dividido, mas pra você está tudo certo. Se você é separado(a), bom daí eu acho que não abre a mão de nada, porque já passou pelas duas fases e agora quer aproveitar um pouco da liberdade e quando quiser se amarra de novo. O separado(a) tem a vantagem de conhe